Olá meus amigos de blog. Agora que as férias estão no fim, o sentimento de ter descansado vai indo embora. É estranho,mas quanto mais a gente descansa mais a gente quer ficar no sossego. Né!? De toda forma é em fevereiro que o ano realmente começa, os trabalhos aparecem e seguimos com a vida normal. Mas a minha postagem de hoje como bem deixa explicito não é sobre paz e sossego e sim de tempos de guerra.
A Guerra de Donald Trump
O novo presidente norte americano Donald Trump anunciou em sua campanha que o levou a vitória que iria fazer um muro para impedir que imigrantes entrassem nos EUA. Segundo ele é o único meio de fazer os EUA sair da crise financeira e barrar os estrangeiros que podem trazer perigo aos americanos (como os islâmicos radicais, por exemplo). O presidente americano encara não só estes problemas como outros como se estivessem travando uma verdadeira guerra. Trump só esquece que grande parte da mão de obra que movimenta os EUA é justamente a dos estrangeiros, principalmente latinos.
A Guerra Dos Presídios no Brasil
Enquanto Donald Trump trava a sua guerra contra os imigrantes, aqui na terra do samba, temos as guerras que estão ocorrendo em alguns presídios de nosso país. Temos que deixar claro, que matança e guerra de facções ocorrem ha anos nas cadeias brasileiras.
O problema todo gira no descaso do governo que nunca ligou para o assunto. As facções cresceram em meio ao caos que os presídios, que teoricamente teriam que ressocializar os indivíduos, e a burocracia dos governos que passaram em nosso Brasil.
Muita gente acha que os massacres nos presídios podem ser benéficos para a população (ha quem pense que um bandido morto é um problema social a menos), mas a verdade é que toda essa guerra mostra o quanto o Brasil não consegue resolver seus problemas sociais e econômicos. Gastasse horrores com presídios sem estrutura e não ressocializam ninguém.
A Guerra do Prefeito João Doria
Em São Paulo, o prefeito João Doria, trava a sua guerra particular contra os pichadores. Com propostas equivocadas o prefeito de São Paulo resolveu que os pichadores serão multados e presos para assim evitar a depredação de monumentos e prédios.
Como professor de arte penso que ensinar os pichadores os valores do grafite e a criação de obras de mais fácil assimilação de mensagem para o público seria melhor que impor multas. Colocar cursos de desenho e pintura e financiar os trabalhos colocando para fazer murais em órgãos do governo seria um incentivo para que jovens deliqüentes possam mudar de rumo.
A pichação como forma de expressão de revolta social e até de demarcação de território de fato existe, porém a discussão como forma de arte ainda é complexa. Ainda mais que o conceito de arte (mesmo acadêmico ou na visão do leigo) pressupõe que um objeto artístico tem que ter uma estética que agrade os olhos ou crie reflexão a quem olha. Infelizmente, mesmo para os entusiastas da pichação, ela passa longe de ser agradável e reflexiva.
Já o grafite, demonstra uma técnica, um bom uso de material, conceito estético e mensagens que são facilmente assimiláveis. Vamos ver que fim levará essa guerra.
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