E aí camaradas de blog! O mês de dezembro chegou, as aulas praticamente terminaram para a maioria dos alunos (isto é, se alguém não ficou de recuperação). Tivemos a famigerada e estranha prova para o cargo da fundação educacional nas últimas semanas e claro, como eu todo ano costumo falar....
A Feira do Livro do mês de novembro.
Aqueles que são vidrados como eu em livros, sabem que a Feira é o maior evento neste quesito ( todo ano junto uma grana e espero ansioso pelos estandes de sebo e quadrinhos). Logicamente que compro livros durante o ano todo, mas é na Feira que às vezes eu posso encontrar algumas raridades por preços mais acessíveis.
Esse ano a Feira do Livro ocorreu perto da
Biblioteca Nacional (a estratégia era fazer com que as pessoas que não conhecem a Biblioteca pudessem visita-la enquanto estavam na Feira). Todo sabem que infelizmente a Biblioteca Nacional sofre com sua falta de bom acervo, e olha que diziam que ela seria a melhor biblioteca pública do país.
Pura propaganda política!
Bem...se a estrategia era esta, foi um tiro no pé de quem teve a ideia! Pois, ao contrário dos anos anteriores em que a Feira ocorria no Pavilhão do Parque da Cidade ou nos arredores do Pátio Brasil, estava muito, muito fraca, mesmo.
De certa forma ter a Feira mais próxima da rodoviária seria perfeita para atrair pessoas que não possuem o costume de ir em livrarias, Além que de, o espaço por ser amplo poderia receber muitos consumidores. Contudo, havia poucas estandes ( na verdade o número de livrarias era bem menor que o ano passado), houve poucas estandes de sebo e nem sequer tinha banca de quadrinhos e os livros estavam ainda muito caros.
Talvez os donos de livrarias não tivessem a grana para bancar os estandes ou seria, um desanimo com a queda de venda de livros em relação a popularidade de dowloads na internet?
Fico preocupado com isso, pois seria ruim se no futuro este evento parasse de ocorrer em Brasília. Para não dizer que foi tudo ruim comprei dois livros legais:
A Biblioteca Larousse das Civilizações Antigas ( cinco fascículo em uma única edição encadernada) e
Os Santos e seus Símbolos da Folio.
Aproveito e deixo a dica de literatura deste último ano:
Hellblazer, John Constantine: O homem de Família, Panini Comics, 192 páginas, 2013.
Desta vez o ocultista John Constantine se vê com problemas, não com demônios e bruxos e sim com um psicopata que assassina famílias. Além desta estória que é o eixo central tem muitas outras nesta edição que mostra antes de tudo a relação nada amável de John com seu pai.
Luke Cage Noir,
Panini Comics, 124 páginas, 2013.
Preso e transformado em super herói após experiencia do governo em uma ilha presidio. A premissa das aventuras de Luke Cage é da hora!
O personagem surgiu nos anos 1970 e desapareceu no fim dos anos 80. Agora no selo
Max ( o selo adulto da
Marvel) o primeiro herói afro americano de Stan Lee pode ter seu espaço no coração dos fãs de gibi que curtem estórias barra pesadas, bem ao estilo do
Justiceiro. Vale apena!